E mais uma vez a noite é fria
Da pra sentir o vento gélido
Que passa, e corta , e rasga, e chora...
E mais uma vez parado à janela do quarto
Penso nela...
Ela sabe que quando a saudade bate
A janela do meu quarto vira amigo
Vira foto
Vira pranto...
A mostro todos os cantos arredores
Onde gosto de pensar, de chorar, de lembrar...
Imagino que um dia ela aqui vai estar
Poderei mostrar os cantos
Abraça-la
Dizer que a amo
Nesse dia não haverá pranto
Haverá lágrima
Não terá saudade
E sim ternura
Não será fruto da mente
Será do coração
Será realidade
Não imaginação...
Por enquanto me contento
Me deixo levar pelo vento gélido
Que passa, e corta, e rasga, e chora...
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